A reeleição de Donald Trump em 2024 está sacudindo o tabuleiro econômico mundial. Com um discurso centrado em “América Primeiro”, Trump promete cortes de impostos para empresas, desregulamentação de setores como energia e manufatura, e tarifas contra importações, especialmente da China. Essa agenda pode aquecer a economia americana, mas quais são os impactos para o Brasil e o mundo?
Um impulso para a economia global?
As políticas de Trump tendem a favorecer o crescimento nos EUA, com foco em empregos locais e energia barata. A redução de impostos corporativos pode atrair investimentos, enquanto a desregulamentação promete aliviar o peso de burocracias sobre pequenas e médias empresas. No setor de energia, a expansão da produção de petróleo e gás pode estabilizar preços globais, beneficiando países importadores como o Brasil.
Por outro lado, o protecionismo de Trump, com tarifas sobre produtos chineses e até aliados, pode desencadear retaliações. Isso eleva o risco de inflação global, afetando o bolso do brasileiro. O real, já pressionado, pode se desvalorizar ainda mais, encarecendo importados como eletrônicos e combustíveis.
O que o Brasil deve fazer?
A centro-direita brasileira vê na agenda de Trump uma oportunidade e um alerta. A desregulamentação e o foco na soberania econômica são lições que o Brasil deve adotar. Reduzir a carga tributária, simplificar leis trabalhistas e investir em infraestrutura são passos urgentes para competir no cenário global. Porém, o Brasil precisa diversificar suas exportações e fortalecer a indústria local para não depender de um mundo polarizado entre EUA e China.
E você, está preparado?
O futuro exige que o Brasil jogue duro no tabuleiro geopolítico. Compartilhe esta análise e deixe sua opinião: o Brasil deve seguir o exemplo de Trump e priorizar sua soberania econômica? A hora de agir é agora!