O presidente Lula desembarcou em Pequim nesta semana, em 12 de maio de 2025, para negociar investimentos chineses em infraestrutura, como ferrovias. A visita ocorre em meio à escalada da guerra comercial entre China e EUA, com Trump impondo tarifas contra produtos asiáticos. Enquanto o governo celebra a parceria, a centro-direita brasileira levanta a bandeira: o Brasil está se aproximando demais da China?
O que Lula busca?
Lula quer atrair bilhões em investimentos para projetos de transporte e energia, prometendo empregos e modernização. A China, por sua vez, vê o Brasil como um aliado estratégico para contornar as restrições americanas. Mas analistas alertam: depender de um só parceiro comercial é arriscado, especialmente em um mundo polarizado.
O alerta da centro-direita
A centro-direita defende que o Brasil diversifique seus mercados, negociando com os EUA, Índia e Europa. A soberania econômica exige equilíbrio, não submissão a Pequim. Além disso, acordos com a China muitas vezes vêm com condições, como controle de infraestrutura crítica. É hora de priorizar os interesses brasileiros!
O futuro do Brasil
A guerra comercial é uma chance para o Brasil se posicionar como potência autônoma. Compartilhe esta análise e exija estratégia: queremos oportunidades, não dependência!