A Bolívia está à beira de um precipício. As eleições de agosto de 2025, que definirão o próximo presidente, estão marcadas por disputas internas no Movimento ao Socialismo (MAS) e a proibição da candidatura de Evo Morales pelo Tribunal Constitucional. Com Luis Arce buscando reeleição, a centro-direita brasileira alerta: a instabilidade boliviana pode respingar no Brasil.
O que está acontecendo?
Após uma tentativa de golpe em 2024, a Bolívia vive um clima de polarização. O MAS, que domina a política há décadas, está rachado entre Morales e Arce. A decisão de barrar Morales, baseada na regra de dois mandatos, gerou protestos e acusações de perseguição. A incerteza política ameaça a economia, já fragilizada.
Impactos para o Brasil
A Bolívia é um parceiro comercial do Brasil, especialmente em gás natural. Conflitos podem interromper fornecimentos e afetar preços. Além disso, instabilidade pode aumentar a migração para o Brasil, sobrecarregando cidades fronteiriças. A centro-direita defende que o Brasil apoie a democracia boliviana, mas sem interferir diretamente.
O que esperar?
Sem diálogo, a Bolívia pode mergulhar em caos. O Brasil precisa monitorar a situação e preparar-se para impactos econômicos e sociais. Compartilhe esta notícia e exija atenção: a América Latina precisa de estabilidade!