O casamento bilionário de Jeff Bezos: luxo, protestos e caos em Veneza

Se você está se sentindo excluído por não estar na lista de convidados do casamento de Jeff Bezos com Lauren Sánchez, talvez devesse agradecer. Claro, ter bilhões no banco e uma cerimônia em um palácio veneziano parece o ápice do glamour — mas, como tudo que envolve cifras estratosféricas, também vem carregado de pressões, escândalos e protestos que poucos casais comuns sequer poderiam imaginar. O casamento do segundo homem mais rico do mundo tornou-se um espetáculo global que reflete tanto o poder do dinheiro quanto a resistência crescente contra ele. Mistério, luxo e copos artesanais A cerimônia, marcada para acontecer em Veneza, Itália, está sendo conduzida sob o mais alto grau de sigilo. Ainda assim, alguns detalhes conseguiram escapar à vigilância da equipe de segurança. Empresas locais confirmaram que produziram copos artesanais e doces típicos para as lembrancinhas distribuídas aos convidados, enquanto o luxuoso hotel Aman Venice, onde os noivos e seus VIPs devem estar hospedados, está com reservas esgotadas por diárias que vão de US$ 2.000 a US$ 10.000. Entre os convidados estrelados, figuram nomes como Leonardo DiCaprio, Oprah Winfrey, Bill Gates, Kim Kardashian, Diane von Furstenberg, Barbra Streisand e a rainha Rania da Jordânia. Donald Trump e Ivanka também estariam na lista, embora não se saiba se comparecerão, dados os compromissos políticos do presidente dos EUA. Veneza não está celebrando Enquanto Bezos e Sánchez trocam votos em meio a arranjos florais milionários e pratos de chefs premiados, do lado de fora a cidade se agita em protestos. Para muitos moradores e ativistas locais, o casamento é um exemplo gritante da gentrificação e do esvaziamento cultural de Veneza. O grupo “No Space for Bezos” tem se manifestado intensamente nos últimos dias. Cartazes e faixas com frases como “SE VOCÊ PODE ALUGAR VENEZA PARA SEU CASAMENTO, PODE PAGAR MAIS IMPOSTOS” foram espalhados pela cidade — incluindo uma instalação monumental na Piazza San Marco, organizada pelo Greenpeace. A faixa foi rapidamente removida pela polícia local, mas a mensagem já estava dada. Diante da hostilidade pública, a equipe de segurança de Bezos intensificou os cuidados. Fontes disseram ao TMZ que até empresas de táxi aquático foram deixadas no escuro quanto ao itinerário dos noivos. Há rumores de que mudanças de última hora estão sendo feitas para despistar manifestantes — que prometem bloquear canais e ruas com botes infláveis, corpos e faixas no grande dia. O local da cerimônia ainda é um mistério. O iate de Bezos, o Koru, com impressionantes 127 metros de comprimento, chegou a ser cogitado como palco dos votos matrimoniais — especialmente por ser onde ele teria feito o pedido de casamento. No entanto, preocupações com a segurança levaram à especulação de que o casal possa optar pela Fondazione Giorgio Cini, um centro cultural isolado, ou mesmo por um espaço chamado “La Misericórdia“. Apesar das declarações de que o evento será discreto e com mínima interferência, os efeitos são inegáveis. Veneza está praticamente bloqueada para turistas comuns. Os maiores portos de iates da cidade foram reservados, e há rumores de que donos de embarcações de luxo não relacionadas ao evento tenham alterado suas férias para evitar a “área de impacto”. A cidade, além disso, fechou seu espaço aéreo — exceto para helicópteros privados, caso algum chefe de Estado decida aparecer. Um gondoleiro entrevistado pelo Wall Street Journal resumiu a frustração: “Somos muito lentos. Não vamos participar de nada.“ Com protestos intensos, tensões políticas e bloqueios urbanos, o casamento de Jeff Bezos e Lauren Sánchez deixou de ser apenas uma união amorosa para se tornar um evento sociopolítico. Para os ativistas, trata-se de resistir à dominação dos oligarcas globais. Para o casal, talvez apenas um “sim” cercado de luxo e segurança. De qualquer forma, a mensagem é clara: ser Jeff Bezos pode parecer maravilhoso — até você tentar se casar em Veneza. Fonte: Los Angeles Times

Irã ataca bases dos EUA no Oriente Médio em retaliação a bombardeios nucleares

O Irã lançou, nesta segunda-feira (23), uma ofensiva de retaliação contra bases militares dos Estados Unidos localizadas no Catar e no Iraque. O ataque, batizado de “Operação Tidings of Victory“, ocorre menos de 48 horas após bombardeios conduzidos por Israel e pelos EUA contra instalações nucleares iranianas. Segundo o New York Times, o Irã avisou com antecedência sobre ataques à base do Catar para minimizar as baixas. Segundo o governo iraniano, o ataque visou Al Udeid, base aérea americana no Catar — a maior instalação militar dos EUA na região — e Ain al‑Assad, no oeste do Iraque. O número de mísseis disparados ainda é incerto, mas fontes da mídia estatal iraniana apontam entre seis e dez lançamentos balísticos. O Irã declarou que a ofensiva foi “proporcional” aos ataques sofridos no sábado, enfatizando que cada míssil lançado seria uma resposta direta a uma bomba estrangeira lançada em solo iraniano. Relatos vindos de Doha, capital do Catar, registraram explosões audíveis e movimentações defensivas do sistema antiaéreo. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram interceptações no céu da cidade. Como medida preventiva, o espaço aéreo catariano chegou a ser temporariamente fechado. Ainda não há confirmação oficial de vítimas ou danos significativos nas bases atingidas. O Pentágono informou que as forças americanas estavam em alerta máximo e que os sistemas de defesa agiram rapidamente diante do ataque. O presidente dos EUA, Donald Trump, foi levado à Sala de Crise para avaliar a resposta do país. Fontes militares afirmam que novas medidas estão sendo analisadas, incluindo possíveis represálias. As sirenes soaram em todas as bases dos EUA no Oriente Médio, incluindo Síria, Iraque, Jordânia, Arábia Saudita, Kuwait, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos e Omã. O Ministério da Defesa do Catar classificou o lançamento de mísseis como violação da soberania nacional e reafirmou que o país reserva-se ao direito de responder, caso necessário, dentro dos preceitos do direito internacional.

Doação de órgãos: recusa familiar atinge 46% no Brasil, com Norte e Nordeste liderando rejeições

A falta de campanhas públicas de conscientização sobre a doação de órgãos segue impactando a vida de milhares de brasileiros. Ao longo de 2024, quase metade das famílias entrevistadas (46%) recusou autorizar a doação de órgãos de seus entes queridos, de acordo com os dados mais recentes da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). A recusa permanece como o principal obstáculo para a efetivação dos transplantes no país. A situação torna-se ainda mais preocupante ao se analisar os números por estado e região. Sul lidera autorizações – Norte e Nordeste mantêm as maiores taxas de recusa A Região Sul continua a ser exemplo nacional em doação de órgãos. O destaque vai para o Paraná, com a maior quantidade de entrevistas realizadas (854) e uma das menores taxas de recusa familiar: 28%. Isso significa que mais de 70% das famílias disseram “sim” à doação, reflexo direto de campanhas estaduais permanentes e uma estrutura de apoio eficiente. Santa Catarina, outro estado do Sul, também apresenta desempenho positivo, com recusa de 32% entre as famílias entrevistadas. Já nas regiões Norte e Nordeste, os índices permanecem altos. Em Piauí, 68% das famílias recusaram a doação — mesmo percentual de recusa registrado no primeiro trimestre do ano. Outros estados com índices alarmantes incluem: A ausência de campanhas públicas regulares, a falta de preparo das equipes de entrevista e o desconhecimento da população sobre o processo de doação são fatores que contribuem para essa resistência. História que toca: Nicole Plauto clama por um coração para o pai Em meio a estatísticas duras, histórias como a da administradora Nicole Plauto, filha de Marcus — conhecido por muitos como Marquinhos — dão rosto à urgência do tema. Marcus está na fila de transplante cardíaco. O coração que distribuiu amor por tantos anos agora precisa receber. Dois anos antes, a mesma família enfrentou a dor da perda: a irmã mais nova de Marcus faleceu de forma repentina, vítima de um AVC. Diante do luto, a família disse “sim” à doação de seus órgãos. Cinco pessoas foram salvas naquele dia. Agora, é a família de Nicole que espera que outra família diga sim. “Talvez o seu sim seja o que vai salvar o meu pai“, escreveu Nicole em carta aberta. “Doar é transformar dor em vida. É amar até depois do fim.“ Comunicar à família o desejo de ser doador O relatório da ABTO aponta que a recusa familiar continua sendo a principal causa de não concretização da doação no Brasil. Isso reforça a importância de um gesto simples: comunicar à família o desejo de ser doador. Pela legislação brasileira, a doação só ocorre com o consentimento dos familiares, mesmo quando a pessoa manifesta esse desejo em vida. Urgência de campanhas nacionais O Brasil tem potencial para avançar em transplantes, mas sem campanhas educativas constantes, a rede pública continuará refém do silêncio e do medo. O Ministério da Saúde e os governos estaduais precisam reforçar o debate público, promovendo ações em escolas, unidades de saúde e meios de comunicação. Cada “sim” pode salvar até oito vidas. Em um país com mais de 50 mil pessoas na fila de espera por um órgão, cada recusa é também uma vida que se apaga.

Brasileira isolada em vulcão na Indonésia expõe falhas no resgate e na diplomacia brasileira

Juliana Marins, brasileira que está na Ásia desde fevereiro em um mochilão que já passou pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia, foi localizada com vida pelas equipes de resgate. Ela caiu enquanto fazia uma trilha no topo do vulcão do Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. Juliana ainda não foi resgatada e permanece em condições críticas, enquanto erros de comunicação entre a diplomacia brasileira e autoridades locais causam ansiedade e transtornos para a família. Juliana Marins segue aguardando resgate em condições extremamente críticas. Segundo relatos compartilhados pelo perfil oficial criado pela família e amigos (@resgatejulianamarins), Juliana foi novamente localizada pelas equipes de busca após ficar desaparecida por várias horas. As equipes de resgate confirmaram visualmente sua nova posição. No entanto, o acesso até ela tem sido drasticamente dificultado pelas severas condições do terreno montanhoso e pelos obstáculos naturais que impedem a aproximação aérea, inclusive por helicópteros e drones. Apesar do avanço parcial das equipes, que conseguiram descer cerca de 250 metros no último dia, o resgate foi interrompido ao entardecer desta segunda-feria (23), devido às condições climáticas adversas e às limitações operacionais noturnas. Ainda faltam aproximadamente 350 metros para que os socorristas cheguem até Juliana. A família denuncia que esta é mais uma noite em que ela permanece sem ser resgatada, mesmo após dias sem acesso a água, alimentos e agasalhos. A indignação cresce entre os familiares e apoiadores, que denunciam negligência das autoridades locais e alegam que o parque onde ocorreu o acidente segue funcionando normalmente, recebendo turistas, enquanto Juliana clama por socorro. A situação é alarmante, e os relatos apontam que Juliana já está há pelo menos três dias em condições extremas de sobrevivência, sem garantias sobre seu estado de saúde. Negligência e falta de protocolos A família acusa negligência por parte das autoridades locais e clama por uma atuação mais firme do Itamaraty — especialmente após terem recebido, da própria embaixada, a informação falsa de que Juliana havia sido resgatada. A lentidão da diplomacia brasileira em verificar dados básicos colocou em xeque a capacidade do país de responder adequadamente à crise e de proteger seus cidadãos no exterior. O caso de Juliana Marins transcende o drama individual. Ele expõe a ausência de protocolos eficientes para emergências com brasileiros fora do país, o despreparo logístico para ações de resgate em zonas remotas e, sobretudo, a fragilidade institucional da diplomacia diante de situações críticas. A falta de pressão política e de suporte técnico por parte do Estado brasileiro reforça a sensação de abandono. O perfil da campanha de resgate pede apoio urgente das autoridades brasileiras e internacionais, reforçando a necessidade de uma ação imediata e eficaz para salvá-la. Mensagens de apoio, orações e mobilizações estão sendo incentivadas nas redes sociais, com o apelo: “Nós precisamos de resgate para Juliana Marins com urgência!”

Portal Danuzio News sofre ataque DDoS em seu lançamento oficial

O tão aguardado lançamento do portal Danuzio News, realizado na noite desta quinta-feira (20), foi marcado por um incidente cibernético de alta complexidade. Às 20h, momento da estreia oficial, o site registrou um pico de acessos impressionante, com mais de 7 mil visitantes únicos simultâneos, sinalizando forte interesse do público pelo novo veículo de comunicação digital. 700 mil solicitações Entretanto, poucos minutos após o início das atividades, a equipe técnica identificou um ataque distribuído de negação de serviço (DDoS). Foram contabilizadas mais de 700 mil solicitações automáticas ao servidor, número muito superior ao comportamento padrão de tráfego, o que causou instabilidades no acesso e lentidão generalizada na navegação. O ataque, caracterizado por uma sobrecarga intencional nos sistemas do portal, visava tirar o site do ar ou dificultar seu funcionamento normal, impedindo que usuários legítimos acessassem o conteúdo publicado. A ofensiva não comprometeu dados nem a segurança das informações, segundo informou a assessoria de tecnologia do Danuzio News. Resposta imediata A equipe de suporte do portal, que já estava de prontidão por ocasião do lançamento, iniciou imediatamente os protocolos de mitigação do ataque. As primeiras medidas foram a identificação das origens do tráfego malicioso e o isolamento das requisições não-humanas. Às 23h, foi concluído um processo emergencial de upgrade do servidor e reestruturação da infraestrutura digital, ampliando a capacidade de resposta do site diante de futuras tentativas de sobrecarga. “Ficamos impressionados com o alcance inicial e também com a tentativa de interromper esse momento. Mas estávamos preparados e conseguimos reagir com rapidez“, afirmou um dos coordenadores técnicos do projeto. Apesar do transtorno inicial, o portal voltou à normalidade ainda na madrugada desta sexta-feira e segue operando normalmente. A equipe do Danuzio News garantiu que novas camadas de segurança foram implementadas e que continuará investindo em tecnologias para garantir a estabilidade da plataforma.

Patrulha britânica reacende tensões no Estreito de Taiwan e irrita Pequim

Na quarta-feira (18), o navio de guerra britânico HMS Spey realizou uma patrulha no Estreito de Taiwan, a primeira missão desse tipo pela Marinha Real Britânica em quatro anos. Segundo o governo britânico, a operação foi planejada com antecedência e está em conformidade com o direito internacional. A patrulha coincide com a chegada de um grupo de ataque com porta-aviões britânico à região, como parte de uma missão prolongada no Indo-Pacífico. A China reagiu com duras críticas, acusando o Reino Unido de “exagerar publicamente” a operação e de distorcer princípios legais sob o pretexto de liberdade de navegação. Para Pequim, a travessia do Spey representa uma provocação deliberada que ameaça a estabilidade do Estreito de Taiwan. O Exército de Libertação Popular afirmou ter monitorado a embarcação durante toda a missão e prometeu reagir firmemente a futuras “ameaças e provocações”. Já Taiwan, que é autogovernado mas reivindicado por Pequim, elogiou a presença britânica como uma defesa da liberdade de navegação. O atual presidente taiwanês, Lai Ching-te, tem adotado uma postura firme contra a China, classificando o regime chinês como uma “força hostil estrangeira” e ampliando políticas de contenção à influência de Pequim na ilha. A movimentação britânica fortalece a presença ocidental no Indo-Pacífico, uma região de crescente rivalidade estratégica. O HMS Spey é um dos dois navios de guerra britânicos posicionados permanentemente na área, sinalizando o compromisso do Reino Unido com a segurança e a ordem marítima internacional — mesmo sob o olhar atento e crítico da China. Fonte: www.lbc.co.uk

A Inteligência Artificial está hackeando suas contas

Uma pesquisa realizada pela Barracuda em parceria com as universidades de Columbia e Chicago revelou que, em abril de 2025, mais da metade (51%) dos e-mails de spam enviados globalmente foram criados com o uso de Inteligência Artificial (IA). O estudo mostra como a IA tem sido cada vez mais empregada por cibercriminosos, especialmente em ataques de phishing e comprometimento de e-mails comerciais — sendo que 14% desses ataques já foram gerados por IA. Essa tendência levanta sérias preocupações na área de segurança cibernética. A IA permite que os e-mails maliciosos sejam escritos com maior correção gramatical, clareza e adaptação linguística, o que os torna mais convincentes e difíceis de identificar como fraudes. ]Segundo o pesquisador Wei Hao, da Universidade de Columbia, os cibercriminosos estão usando a IA principalmente para refinar a linguagem dos ataques, sem necessariamente alterar suas táticas, como o uso de mensagens que criam um senso de urgência. Com a IA sendo utilizada para tornar os golpes mais sofisticados e eficazes, os especialistas alertam que o cenário pode se tornar rapidamente insustentável se medidas preventivas não forem adotadas. O que a pesquisa também descobriu foi que os e-mails gerados por IA não diferiam significativamente dos e-mails de ataque gerados por humanos, pelo menos não em termos de gerar um senso de urgência. Parece que a IA, como os invasores humanos, reconhece a eficácia desse método em persuadir um destinatário a agir e se tornar uma vítima. “A urgência é uma tática deliberada comumente usada para exercer pressão e provocar uma resposta impensada do destinatário”, disse Hao, que sugeriu que “os invasores estão usando principalmente a IA para refinar seus e-mails e possivelmente seu inglês, em vez de mudar as táticas de seus ataques”. Fonte: www.forbes.com

Impacto do conflito Irã-Israel: Maersk interrompe escalas de navios no porto

A Maersk suspendeu temporariamente as escalas de navios no porto de Haifa, em Israel, devido à escalada das tensões entre Israel e Irã. Isso é preocupante para a Adani Ports, que investiu US$ 1,2 bilhão no porto e é proprietária em grande parte. Apesar das garantias de Adani, o conflito em curso levanta preocupações para o centro comercial crítico. A gigante global do transporte de contêineres Maersk anunciou uma pausa temporária nas escalas de navios no porto de Haifa, em Israel. O desenvolvimento ocorre enquanto a tensão entre Israel e o Irã continua. Embora haja algum alívio da tensão, a pausa da Maersk nas escalas de navios no porto de Haifa pode ser uma preocupação potencial para a Adani Ports & SEZ A Adani Ports e a SEZ investiram cerca de US$ 1,2 bilhão no porto israelense. A Maersk é a segunda maior empresa de navegação, e sua pausa nas escalas de navios pode prejudicar os negócios do porto de Haifa, que é em grande parte de propriedade do grupo Adani. Resposta do Grupo Adani Mais cedo na quarta-feira (19), Pranav Adani, diretor da Adani Enterprise, garantiu que os ativos do grupo no exterior estão seguros. De acordo com um relatório da ANI, Pranav Adani disse: “Há preocupações, mas, felizmente, todos os nossos ativos no exterior estão seguros. Não devemos nos preocupar com isso”. Apesar das garantias, as preocupações com o Grupo Adani estão aumentando à medida que Israel e Irã continuam a trocar mísseis de longo alcance, muitas vezes visando estabelecimentos militares e infraestrutura crítica. O porto de Haifa é um centro crítico para o comércio marítimo de Israel, movimentando cerca de 20 milhões de toneladas de carga anualmente. Serve a fins comerciais e militares, dada a sua proximidade com as instalações navais israelenses. Fonte: www.financialexpress.com

Narendra Modi nega mediação de Donald Trump por cessar fogo no recente conflito com o Paquistão

Trunp and Modi

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, e o presidente dos EUA, Donald Trump, conversaram por telefone por 35 minutos nesta quarta-feira (18), depois que o presidente dos EUA teve que deixar mais cedo a Cúpula do G7 no Canadá e não puderam realizar uma reunião previamente agendada. O primeiro-ministro Narendra Modi afirmou que Trump não se propôs a mediar um acordo de cessar-fogo entre a Índia e o Paquistão após a Operação Sindoor e que não havia discussão sobre um acordo comercial EUA-Índia durante o conflito, relata o India Today. De acordo com a reportagem, o primeiro-ministro Modi também recusou o pedido do presidente dos EUA de uma visita a Washington DC em seu caminho de volta da Cúpula do G7 no Canadá, citando sua visita programada à Croácia em 18 de junho. Falando sobre a conversa de 35 minutos entre os dois líderes, que foi iniciada a pedido de Trump, o secretário de Relações Exteriores, Vikram Misri, disse: “O primeiro-ministro Modi disse claramente ao presidente Trump que durante todo o curso dos eventos, em nenhum momento e em nenhum nível, houve qualquer discussão sobre um acordo comercial EUA-Índia ou sobre a mediação dos EUA entre a Índia e o Paquistão.“ “O primeiro-ministro disse que as negociações sobre a cessação da ação militar foram realizadas diretamente entre a Índia e o Paquistão sob os canais existentes estabelecidos entre os dois militares. Foi feito a pedido do Paquistão“, disse Misri. Notavelmente, esta foi a primeira conversa entre o primeiro-ministro Modi e o presidente Trump após o acordo de cessar-fogo ocorrido no dia 10 de maio entre a Índia e o Paquistão. Donald Trump afirmou repetidamente que mediou a trégua de cessar-fogo entre os dois países vizinhos, com a ameaça de cortar os laços comerciais. No entanto, a Índia rejeitou as alegações, afirmando que o acordo foi iniciado a pedido do Paquistão. Modi informa Trump sobre Op Sindoor Durante o telefonema, o primeiro-ministro Modi informou o presidente dos EUA sobre a Operação Sindoor, destacando que as ações da Índia foram “medidas, precisas e não escalonadas”. Nova Délhi lançou a Operação Sindoor após o ataque terrorista de 22 de abril em Pahalgam, que matou 26 pessoas. Nas primeiras horas de 7 de maio, as forças armadas indianas iniciaram a Operação Sindoor – uma das ações militares mais significativas até o momento – destruindo com sucesso nove campos terroristas na província de Punjab, no Paquistão, e na Caxemira ocupada pelo Paquistão (PoK). Fonte: www.dnaindia.com

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